Utilizando-se do conhecimento adquirido ao longo das experimentações do ato anterior a fim de se construir estruturas, agora deve-se materializar essas usando arame e solda. A estrutura deve ser composta apenas por tetraedros; o objeto deve ser apresentado em uma base de mdf ou qualquer outro material resistente de 30cm x 30cm.
>> Para soldar, utiliza-se pasta de solda para facilitar o trabalho, aparelho de solda, estanho, arame e alicate: após cortar o arame, passa-se a pasta na extremidade do mesmo, esquenta-se com o aparelho de solda, colocando o estanho neste para que faça a liga da solda. Para construir os tetraedros, primeiro forma-se um triângulo com ajuda de um molde; feito este, apóia-se os aremes que formarão o resto do tetraedro em um isopor ou esponja floral, para que fique na posição correta para soldar.
A MAQUETE PRONTA
>> A árvore foi feita com espoja de aço e arame.
>> A cobertura de alguns triângulos foi feita com filme plástico de PVC.
>> Os calungas são essenciais para determinar a escala do objeto, para colocá-lo em proporção. A estrutura foi erguida da base com pregos fixados na base e soldados no objeto.
sexta-feira, maio 23
Pontos e Linhas - Atos I e II
Os atos I e II ocorreram em duas aulas, com gradativo aumento de complexidade nos trabalhos e experimentação com novos materiais.
Ato I
Utilizando palitos de dente ou de churrasquinho, para fazer as linhas, e massinha de modelar ou esponja de floral, para fazer os nós, objetiva-se desenvolver estruturas geométricas, de faces triangulares e quadradas, aumentando o número de faces e a complexidade gradativamente.
>> Aqui utilizou-se palitos de dente e massinha de modelar para fixá-los.
Ato II
Agora utilizando-se outros materiais, continua-se desenvolvendo estruturas espaciais, mas agora explorando conceitos de tração e compressão.
>> Nessas estruturas usou-se canudos e massa de modelar.
Ato I
Utilizando palitos de dente ou de churrasquinho, para fazer as linhas, e massinha de modelar ou esponja de floral, para fazer os nós, objetiva-se desenvolver estruturas geométricas, de faces triangulares e quadradas, aumentando o número de faces e a complexidade gradativamente.
>> Aqui utilizou-se palitos de dente e massinha de modelar para fixá-los.
Ato II
Agora utilizando-se outros materiais, continua-se desenvolvendo estruturas espaciais, mas agora explorando conceitos de tração e compressão.
>> Nessas estruturas usou-se canudos e massa de modelar.
quinta-feira, maio 22
COLAGE - Ato V
Neste último ato de intervenção sobre o plano, deve-se inserir o objeto feito na etapa anterior e contextualizá-lo, ou seja, fazer com que se torne um elemento arquitetônico (edifício, estrutura, mobiliário). A maneira que essa proposta deve ser apresentada é através da técnica de colage , que consiste em recortar s imagem do objeto e inserí-la em uma paisagem ou ambiente, seja isso feito à mão ou com recursos do computador.
>> Então, após feitas as dobraduras, manipula-se o objeto para tomar a forma desejada.
>> Escolhe-se a forma desejada para fazer a colage, inserindo a imagem do objeto em uma paisagem existente. Deve-se tomar cuidado com as proporções, perspectiva e iluminação para ficar próximo da realidade da paisagem escolhida.
>> Contextualização, como elemento arquitetônico, através da técnica de colage.
>> Então, após feitas as dobraduras, manipula-se o objeto para tomar a forma desejada.
>> Escolhe-se a forma desejada para fazer a colage, inserindo a imagem do objeto em uma paisagem existente. Deve-se tomar cuidado com as proporções, perspectiva e iluminação para ficar próximo da realidade da paisagem escolhida.
>> Contextualização, como elemento arquitetônico, através da técnica de colage.
ESTRUTURA AUTOPORTANTE - Ato IV
Nesta etapa utiliza-se apenas vinco e dobra para transformar o plano de papel em estruturas volumétricas e portantes. Explora-se também outros materiais, para testar sua resistência, textura, facilidade para trabalhar entre outros aspectos. Utiliza-se aqui lápis, régua, diferentes tipos de papéis e alguma ferramenta para vincar (clips, ponta de lapiseira, etc., já que não se pode cortar, apenas marcar a linha de dobra).
Começa-se com uma estrutura simples, composta apenas por linhas paralelas.
>> Aqui utilisou-se papel colorplus, régua e laipiseira (obs: os vincos foram feitos com a ponta da lapiseira).
Em seguida, constói-se uma estrutura mais elaborada, composta de linhas paralelas verticais e diagonais.
>>Traçar linhas verticais paralelas e diagonais nos dois sentidos; os encontros das linhas formarão os nós. Quanto mais nós e mais próximos, mais trabalhosa será a dobradura. Com o auxílio da régua, vinca-se as linha de dobra. Em seguida, dobra-se as linhas verticais todas para um mesmo lado, e as diagonais para o lado oposto.. Isso criará um plano moldável, de modo que, com o manuseio das mãos, formará uma estrutura tridimensional.
>>Dobra-se nos vincos; as linhas verticais são empurradas para baixo e as diagonais para cima. É aconselhável começar a dobradura pelos cantos.
>> Os nós devem ficar todos na parte superior.
>> Estrutura autoportante, que faz alusão a um elemento arquitetônico.
Começa-se com uma estrutura simples, composta apenas por linhas paralelas.
>> Aqui utilisou-se papel colorplus, régua e laipiseira (obs: os vincos foram feitos com a ponta da lapiseira).
Em seguida, constói-se uma estrutura mais elaborada, composta de linhas paralelas verticais e diagonais.
>>Traçar linhas verticais paralelas e diagonais nos dois sentidos; os encontros das linhas formarão os nós. Quanto mais nós e mais próximos, mais trabalhosa será a dobradura. Com o auxílio da régua, vinca-se as linha de dobra. Em seguida, dobra-se as linhas verticais todas para um mesmo lado, e as diagonais para o lado oposto.. Isso criará um plano moldável, de modo que, com o manuseio das mãos, formará uma estrutura tridimensional.
>>Dobra-se nos vincos; as linhas verticais são empurradas para baixo e as diagonais para cima. É aconselhável começar a dobradura pelos cantos.
>> Os nós devem ficar todos na parte superior.
>> Estrutura autoportante, que faz alusão a um elemento arquitetônico.
EXPLORANDO MATERIAIS - Ato III
A intenção nestes trabalhos iniciais é explorar as formas obtidas através de cortes sobre um plano. Utilizando-se de curvas e retas, e de gestos como: dobrar, torcer, vincar e colar, pode-se transformar um plano de papel em estruturas tridimensionais, como mostram os exercícios de aula
Para esta etapa foram utilizados os seguintes materiais: folhas de ofício e cansosn coloridas, estilete, e, em alguns trabalhos, lápis e régua.
>>Aqui explica-se o passo-apasso para a execução do exercício
>>Primeiro traça-se no plano linhas verticais e horizontais, de modo que se faça quadrados de 1x1 cm, deixando um espaço de 0,5cm entre eles. Vincar três lados dos quadrados, deixando sempre o mesmo lado sem cortar e alternando os quadrados como se fosse um tabuleiro de xadrez. Após cortar, levantar as abas de modo que fiquem todas num amesma direção.
Para esta etapa foram utilizados os seguintes materiais: folhas de ofício e cansosn coloridas, estilete, e, em alguns trabalhos, lápis e régua.
>>Aqui explica-se o passo-apasso para a execução do exercício
>>Primeiro traça-se no plano linhas verticais e horizontais, de modo que se faça quadrados de 1x1 cm, deixando um espaço de 0,5cm entre eles. Vincar três lados dos quadrados, deixando sempre o mesmo lado sem cortar e alternando os quadrados como se fosse um tabuleiro de xadrez. Após cortar, levantar as abas de modo que fiquem todas num amesma direção.
INTERVENÇÃO SOBRE O PLANO - Ato II
Neta segunda etapa deve-se escolher uma das estratégias utilizadas na primeira etapa e desenvolver um objeto acompanhado com um passo a passo (em desenho), reproduzindo o exercício.
>> Aqui utiliza-se apenas papel sulfite, lápis, régua e estilete. Como mostram as fotos, primeiro desenha-se a forma que será o volume, depois corta-se com auxílio de uma régua e depois dobram-se as partes cortadas. Pode-se manusear o objeto de diversas formas.
.
>> O passo-a-passo desenhado e com legendas
>> Aqui utiliza-se apenas papel sulfite, lápis, régua e estilete. Como mostram as fotos, primeiro desenha-se a forma que será o volume, depois corta-se com auxílio de uma régua e depois dobram-se as partes cortadas. Pode-se manusear o objeto de diversas formas.
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>> O passo-a-passo desenhado e com legendas
TRANSFORMANDO O PLANO - Ato I
Neste primeiro ato deve-se fazer uma intervenção numa folha de papel. Então, utilizando-se uma folha de sulfite A4, deve-se recortar curvas e retas, e, dobrando, vincando ou colando, deve-se transformar esse plano em uma estrutura tridimensional.
>> Utilizou-se aqui uma folha sulfite hexagonal, e desenhou-se diversos semicírculos de cada lado com o auxílio do compasso, como mostram as fotos. As linhas foram vincadas com a ponta da lapiseira e depois manuseadas para poderem ser dobradas.
>> Depois de pronto, pode-se variar a forma do objeto, abrindo, fechando, colando ou apenas girando o mesmo.
>> Aqui cortou-se diversos quadrados em folha sulfite e suas pontas foram enroladas; as peças foram unidas com fita adesiva e isso formou o objeto da foto, um volume tridimensional a partir de um plano.
>> Utilizou-se aqui uma folha sulfite hexagonal, e desenhou-se diversos semicírculos de cada lado com o auxílio do compasso, como mostram as fotos. As linhas foram vincadas com a ponta da lapiseira e depois manuseadas para poderem ser dobradas.
>> Depois de pronto, pode-se variar a forma do objeto, abrindo, fechando, colando ou apenas girando o mesmo.
>> Aqui cortou-se diversos quadrados em folha sulfite e suas pontas foram enroladas; as peças foram unidas com fita adesiva e isso formou o objeto da foto, um volume tridimensional a partir de um plano.
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